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1.
Basic Clin Pharmacol Toxicol ; 134(5): 614-628, 2024 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38426366

RESUMO

The brain extracellular matrix (ECM) has garnered increasing attention as a fundamental component of brain function in a predominantly "neuron-centric" paradigm. Particularly, the perineuronal nets (PNNs), a specialized net-like structure formed by ECM aggregates, play significant roles in brain development and physiology. PNNs enwrap synaptic junctions in various brain regions, precisely balancing new synaptic formation and long-term stabilization, and are highly dynamic entities that change in response to environmental stimuli, especially during the neurodevelopmental period. They are found mainly surrounding parvalbumin (PV)-expressing GABAergic interneurons, being proposed to promote PV interneuron maturation and protect them against oxidative stress and neurotoxic agents. This structural and functional proximity underscores the crucial role of PNNs in modulating PV interneuron function, which is critical for the excitatory/inhibitory balance and, consequently, higher-level behaviours. This review delves into the molecular underpinnings governing PNNs formation and degradation, elucidating their functional interactions with PV interneurons. In the broader physiological context and brain-related disorders, we also explore their intricate relationship with other molecules, such as reactive oxygen species and metalloproteinases, as well as glial cells. Additionally, we discuss potential therapeutic strategies for modulating PNNs in brain disorders.


Assuntos
Interneurônios , Parvalbuminas , Parvalbuminas/metabolismo , Interneurônios/metabolismo , Matriz Extracelular/metabolismo , Neurônios/metabolismo , Encéfalo/metabolismo
2.
Diagn. tratamento ; 24(4): [153-157], out - dez. 2019. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1049386

RESUMO

Contexto e objetivos: Aroeira é o nome popular de árvores da família Anacardiaceae, que inclui plantas sensibilizantes como a poison ivy norte-americana (Toxicodendron radicans), o cajueiro (Anacardium occidentale) e a mangueira (Mangifera indica). Este estudo procura caracterizar o conhecimento sobre as aroeiras e a frequência de manifestações clínicas em camponeses. Desenho e local: Foi realizado estudo retrospectivo e prospectivo com pacientes e acompanhantes residentes em ampla área rural de cerrado no Centro-Oeste paulista. Métodos: A frequência e a relação causal entre a exposição a aroeiras, comuns na região, e a dermatite eczematosa típica foi pesquisada. Para a avaliação, foi utilizado um questionário específico. Resultados: Todos os 39 entrevistados conheciam aroeiras (100%) e 17 deles (43,58%) relataram ter se aproximado ou descansado sob essas árvores. Mais da metade deles (56,41% ou 22 indivíduos) relataram dermatites que relacionaram às arvores. Os demais entrevistados não desenvolveram reações, mas conheciam pessoas que o fizeram (43,59%). Três pacientes, ou 7,69% da amostra, apresentavam lesões de padrão eczematoso, creditando-as ao contato com aroeiras-bravas (Lithraea molleoides). Discussão: Devido à alta frequência com que essas árvores são encontradas no campo (cerrado brasileiro) e aos dados obtidos, percebemos também uma alta frequência de sensibilização nas áreas rurais. Conclusões: É imperativo que as campanhas de orientação e alerta sejam desenvolvidas para aumentar a conscientização sobre riscos potenciais, de modo que o contato com essas árvores seja evitado, evitando condições alérgicas que podem ser tão extensas quanto graves.


Assuntos
Saúde Pública , Estudos Retrospectivos , Anacardiaceae , Dermatite de Contato , Toxicidade , Hipersensibilidade
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